Cada vez me apetece mais escrever, tenho mais ideias a fervilhar na cabeça, mas menos tempo para as vir aqui escrever. Também tenho cada vez mais coisas que quero ler! A cabeça anda a mil, e o corpo não acompanha e ressente-se da falta de férias e de paz! A piolha não tem sido fácil de aturar e na semana passada, depois de uma birra fenomenal, comprei um livro que já me tinha chamado a atenção, "As Crianças Francesas Não Fazem Birra" de Pamela Druckerman, e estou a adorar! No site da WOOK dá para ler o início do livro! Além de educativo, é engraçadíssimo! A escritora é uma americana que foi viver para Paris e notou que as crianças francesas não faziam as mesmas cenas que os filhos das suas amigas americanas! Que a vida dos casais franceses não se focava exclusivamente em satisfazer os caprichos dos seus "enfants"! Que era possível ter conversas civilizadas junto de crianças que se entretinham a brincar sozinhas em vez de estarem permanentemente a puxar a saia ...
O meu dia-a-dia, desabafos, constatações, o que me passar pela cabeça... um pouco de tudo e de nada, e do que me apetecer... dias bons ou maus, o que surgir...
Comentários
Um beijinho especial e apertado.
Sandra
Fico contente por ter contribuído para esse tom de teclas mais animado. Já não me lembro muito bem o que tinha escrito depois mas foi tipo. Vê-me como um genérico qual paracetemol (que dizem não fazer mal ao estomago)do qual podes usar e abusar e que tens sempre em stock. Qual anti-depressivo ou ansioliticos seja lá isso o que for. Sempre que quiseres liga ou faz outra coisa qualquer para me chamar e eu vou em teu "socorro" tipo injecção virtual, pois ninguém de quem eu goste pode estar em baixo. Sou qual braçadeiras que não deixa ir ao fundo (esta parte não tinha escrita à pouco mas chegou por inspiração ou expiração) qual boia flutuante para qualquer peso ( e o teu não é preocupante). Só babuseiras, tudo coisas que a brincar dizem a verdade, porque se não é para viver a brincar porque viver não é brincadeira mas vive-se melhor encarando como se fosse.
Que seria de nós, se não fosse o apoio da amizade sincera e verdadeira!
Beijocas.