Recebi uma newsletter de uma mulher extraordinária , que adoro, Mia Övén , sobre o fato de ficarmos "nus" perante os outros, perante a vida, perante nós. Sobre o fato de nos amarmos a nós próprios, esse texto levou-me a encontrar um outro, de OSHO, no qual ele fala sobre um sutra de Buda, que aqui transcrevo um trecho e que achei delicioso. Foto: Google (...) “Ame a si mesmo e observe – hoje, amanhã, sempre”? - Buda "O amor nada sabe de dever. Dever é um fardo, uma formalidade. Amor é uma alegria, um compartilhar; o amor é informal. O amante nunca sente que ele fez o bastante; o amante sempre acha que mais é possível. O amante nunca sente, ‘Eu favoreci o outro’. Pelo contrário, ele sente, ’Devido a que meu amor foi recebido, estou agradecido. O outro me favoreceu por receber meu presente, não o rejeitando’. O homem do dever pensa, ‘Sou mais elevado, espiritual, extraordinário. Vejam como eu sirvo as pessoas’! Um homem que ama a si mesmo respeita a si mesmo ...